Nem mesmo se importa com o instante
Expectativas desleais à minha esperança
E o doce sonho de voltar a ser criança
Uma lua roxa num céu já sem vida
Trazendo à tona um já esquecido sorriso de menina
Uma frágil boneca de porcelana
Será que alguém ainda a ama?
Mas ela sempre será guardada em uma estante
Com um sorriso errante
Escondida da tristeza mundana,
E tratada como nada além de uma boneca de porcelana
Não gosto de me expor. Essa sou eu. Gosto da discrição, do silêncio da noite, e da ausência de pessoas. Apenas da ausência, não da solidão. Porque é nesses momentos que eu sinto a estranha necessidade de conversar com os que estão ao meu redor, e me exponho. Isso me faz rever meus próprios conceitos. No fim, chego a conclusão de que não vale a pena pensar no que nos forma. A metamorfose humana é contínua. Gosto de me expor, essa sou eu, e essa é minha realidade.

Why, Japão, why?
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